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Inicial a partir de 2 años y Primaria. Colegio Cristiano de Florida. EDUCACIÓN VIVA Y EN AMOR

miércoles, 30 de noviembre de 2016

Historia de una pareja que adoptó niño con Síndrome de Down

Casal 'saltou' na fila de adoção ao escolher criança com Síndrome de Down

Colocado para a adoção pela mãe, moradora de Taquari que não tinha condições de criá-lo, Théo estava prestes a ser levado por assistentes sociais da comarca da cidade
por Luís Eduardo Gomes, do Sul21 publicado 26/11/2016 17:15, última modificação 26/11/2016 17:49

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Em 12 de janeiro de 2015, a enfermeira Cíntia Fleck voltou de férias pela manhã pronta para reassumir seu trabalho na UTI neonatal do Hospital Conceição. Ali, encontrou um menino nascido 15 dias antes, no final de dezembro, que recebia tratamento na instituição, mas deveria receber alta no mesmo dia. Colocado para a adoção pela mãe, moradora de Taquari (RS) que não tinha condições de criá-lo, estava prestes a ser levado por assistentes sociais da comarca da cidade.
“Eu não deixei. Comecei a chorar e disse que não”, conta Cíntia. Naquele momento, tendo visto o menino apenas por alguns momentos, ela já sabia que queria adotá-lo. “Quando eu cheguei na sala para trabalhar, me envolvi com ele. Foi estranho. Trabalho há muito tempo no hospital, mas aquele dia foi diferente. Antes de iniciar o plantão, eu me sentei ao lado dele e conversei com ele. Era bem magrinho”.
Inicialmente, Cíntia nem tinha percebido que o menino tinha Síndrome de Down. Foi informada pelas assistentes sociais, mas diz que isso não mudou nada. Ainda não eram nem 10h daquela manhã quando ela ligou para Luciano. “Ó amor, estou com nosso filho nos braços”, disse. “Como assim?”, questionou ele. “Só que ele tem um probleminha. Tem Síndrome de Down”, alertou ela. “Não dá nada”, retrucou o marido. Na sequência, a enfermeira já estava encaminhando a Luciano as fotos do futuro filho deles.
No mesmo dia, deram início ao trâmite. No dia seguinte, conseguiram uma audiência na Comarca de Taquari, cidade de origem da mãe biológica de Théo. Como mais ninguém que estava na frente do casal na lista do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) tinha manifestado em seu perfil interesse em adotar uma criança com Down, saíram de lá com a guarda do menino.
Eram 15h30 quando Cíntia ligou para o marido dizendo: “Amor, a guarda é nossa”. “Dizem que ele sapateava no escritório”, relembra. “Foi ali que a ficha caiu”, conta Luciano. Ele já era pai.
O processo só teve essa velocidade porque Cíntia e Luciano pularam na frente de muita gente. O motivo para isso é justamente terem escolhido adotar uma criança com Síndrome de Down.
Como funciona o processo de adoção
Existe uma série de passos que os pretendentes devem cumprir para se habilitar à adoção. O primeiro deles é procurar o Juizado da Infância e Juventude da comarca onde moram e preencher um formulário manifestando a intenção e com informações pessoais. Em seguida, devem juntar documentos exigidos pelo ECA, participar de avaliação psicossocial, etapa na qual assistentes sociais e psicólogos determinarão se estão prontos para a adoção e quando poderão definir o perfil desejado, e acompanhar cursos de preparação com informações jurídicas, emocionais, etc. Ao fim desse processo, que pode levar até oito meses em Porto Alegre, o juiz decide se os pretendentes estão habilitados ou não para adoção.
“Tem que ser feita essa avaliação, tem que ter esse curso de preparação, porque é uma decisão muito importante e de muita responsabilidade. o Ministério Público tem que ter seu tempo para analisar e o magistrado o seu [tempo] para decidir. E, habilitada a pessoa, ela vai para o Cadastro Nacional de Adoção. Ou seja, entra na fila”, afirma Andréa Rezende Russo, juíza da Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude do Estado.
Uma vez inscritos no CNA, os pretendentes devem aguardar por uma ligação dos responsáveis pelo cadastro. Eles são chamados, por ordem de inscrição, de acordo com o perfil escolhido. Quem definiu o interesse por adotar crianças saudáveis, sem irmãos, de 0 a 3 anos, o perfil mais desejado, poderá esperar anos até chegar a sua vez na fila. “É o perfil desejado. Se não é um filho biológico, que o adotivo chegue nas mesmas condições, que ele possa criar, passar os valores. Se compreende a intenção de adotar uma criança pequena. Porém, quando se faz a avaliação, o curso de preparação, se trabalha a possibilidade de ampliar esse perfil”, afirma Russo.
De acordo com o juiz Marcelo Mairon, 2ª Vara da Infância e da Juventude de Porto Alegre, no 1º semestre deste ano, 1 mil crianças e adolescentes estavam aptas para serem adotadas. Entre elas, 350 já tinham iniciado o processo de vinculação com pretendentes ou a Justiça já tinha encontrado no Cadastro Único um casal ou uma pessoa com o perfil aprovado. “Desses, a grande maioria são crianças de até 3 anos. Dos outros 650 que não estavam vinculados, mais de 90% tinham 10 anos de idade ou mais”, afirma o juiz, acrescentando ainda que menos de 2% dos habilitados no cadastro colocam no perfil desejado crianças e adolescentes de 10 anos ou mais. “A gente tem um descompasso entre o perfil da criança e adolescente existente e aquele desejado”, complementa.
Quem olha de fora, pode até achar desumano os pretendentes poderem escolher um perfil exato para seus futuros filhos, que, além da idade, inclua cor de pele, cabelo, se tem alguma doença crônica ou não, entre outras características. “Por que se pergunta o perfil? Porque nem todas as pessoas estão em condições e preparadas para receber um adolescente, por exemplo”, explica Andréa Russo.
Há ainda os casos que se configuram o pior dos mundos para a adoção: quando não há adaptação entre pais adotivos e seus novos filhos. “Nós temos casos de devolução, o que é algo muito triste, porque causa problemas psicológicos na criança e no adolescente devolvido. Por isso, é grande a responsabilidade que se tem no sentido de primeiro se verificar se a pessoa realmente tem condições de adotar uma criança ou adolescente e também do próprio acompanhamento desse estágio de convivência. Essas situações infelizmente acontecem e temos que evitar ao máximo com uma boa preparação destas pessoas”, pondera a juíza.
Para Angelita Rebelo de Camargo, assistente social da Corregedoria Geral de Justiça do RS, os casos de “devolução” decorrem justamente de uma falta de preparação adequada. “Na maioria dos casos, há uma falta de preparação dos adultos para aquela relação, por isso temos trabalhado na melhoria da capacitação”, afirma. “Nem sempre o desejo de ajudar vai ser suficiente para enfrentar as questões que vão aparecer no dia a dia”, afirma.
Mas o que leva os postulantes à adoção a desejarem a suspensão do processo? “São questões emocionais. É, daqui a pouco, tu idealizar demais uma relação que acaba não sendo exatamente como tu imaginou. Dependendo da capacidade emocional do sujeito, ele não suporta isso. Ele começa a criar uma barreira com aquela criança e adolescente, que nunca satisfaz as expectativas desse adulto”, explica.
Ela salienta que pessoas que desejam adotar precisam ter uma elevada tolerância a frustração, não apenas terem se sensibilizado com “alguma história triste”. “Às vezes se sensibilizou com aquela história, achou a história do adolescente muito triste e resolveu ajudar”.
Ansiedade e mudanças de planos
Apesar da velocidade na qual o processo deles andou, Luciano e Cíntia passaram por todas as etapas preparatórias. Ela já tinha dois filhos biológicos de um casamento anterior, Matheus, 22, e Luíza, 16. Ele, ainda não, mas desejava ser pai. Como Cíntia tinha passado por uma cirurgia de ligadura de trompas, o casal primeiro tentou reverter o processo e realizar fertilização in vitro. Mas, não obtiveram sucesso. Resolveram então adotar.
Era julho de 2014 quando procuram a Justiça para iniciar no processo de habilitação. Passaram por seis encontros com psicólogos e assistentes sociais e, posteriormente, por mais três encontros em que receberam videoaulas para preparação emocional e também sobre as exigência jurídicas. “Eu, na verdade, estava achando meio chato. Seis consultas com psicólogos? Quando a gente quer ter um filho engravida e deu”, diz Cíntia.
Concluído o processo, receberam a habilitação em outubro do mesmo ano. O perfil desejado inicialmente era bem diferente do que viriam a encontrar em Théo. “A gente gente optou por uma menina de até três anos, indiferente da cor”, conta Luciano. “Mas a gente não queria doenças crônicas, isso foi bem esclarecido”, complementa Cíntia. “Aí eu dei de cara com o nosso Théozinho”.
O que leva alguém a adotar uma criança com Síndrome de Down? A pergunta pode parecer cruel, mas é necessária diante do fato de que a maioria esmagadora dos pretendentes inscritos no Cadastro Nacional fazem questão de pontuar que procuram uma criança ou adolescente saudável. Esse era o caso, inclusive, de Cíntia e Luciano.
Sem hipocrisia, Cíntia diz que talvez nunca tivessem mudado o perfil desejado caso não tivesse tido contato com Théo no hospital. “Se alguém ligasse e dissesse: ‘ó, chegou o teu bebê, ele tem Síndrome de Down. Quer adotar?’ Talvez eu dissesse que não”, afirma.
Para ela, porém, o preconceito  começa na família. “Ainda tem pais que se sentem tristes. A gente fez a escolha de ter um filho assim. Na verdade escolhi, entre aspas, porque eu me apaixonei por ele”, afirma.
O único medo que Cíntia ainda tem é que o menino possa sofrer bullying. Do contrário, diz tratá-lo da mesma forma que seus filhos anteriores. “A gente oferece tudo para o Théo. Todas as oportunidades que a gente pode, a gente oferece, porque daí o aprender é dele, não porque ele não teve contato”.
O amor à primeira vista levou Cíntia a superar os temores que poderia ter e também os “alertas” que recebeu de colegas do hospital. “No momento em que eu conheci o Théo, o médico de plantão me puxou e me alertou: ‘Tu sabe o que é uma Síndrome de Down? Eu não recomendaria ninguém a adotar’. Ele disse. Muito sério, olhando no meu olho. Aquilo me irritou muito”.
Também foi chamada de “louca” e questionada sobre o que o menino poderia lhe dar em troca: “Eu disse que o que eu espero ele vai poder me dar: muito amor e carinho”, afirma.
E assim foi. Com uma alegria que contagia a todos que o conhecem, Théo virou o xodó da família, se dando muito bem com os irmãos. “Ele é muito carinhoso, sempre quer abraçar e beijar”, diz Cíntia. “A minha filha de 16 anos uma vez disse para mim: ‘eu queria ter um filho com Síndrome de Down, mãe’. Aquilo me assustou no início, mas ao mesmo tempo eu pensei que tenho um filho assim e é tão bom”.
Deixe o amor te surpreender
O fato de terem aberto o coração para uma adoção fora do comum fez de Luciano e Cíntia, e do pequeno Théo, uma das estrelas da campanha “Deixe o Amor te Surpreender”, promovida pelo Tribunal de Justiça do RS.
Para a juíza Andréa Russo, o foco da campanha e do trabalho do juizado é justamente “oportunizar uma reflexão” para que os pretendentes a adoção possam flexibilizar o perfil de crianças e adolescentes procurados. Além disso, ela afirma que as assistentes sociais do TJ em Porto Alegre estão iniciando um projeto piloto para, naqueles casos em que não há combinação perfeita entre os moradores de abrigos e inscritos no CNA, se possa buscar pretendentes com perfil aproximado. “Às vezes, o pretendente quer uma criança de até cinco anos. Então, quem sabe com seis?”.
A assistente social Angelita explica que, a partir do momento que ocorre essa flexibilização, inicia-se então o processo de busca do consentimento dos menores. “No momento em que alguém se dispõe a flexibilizar o seu perfil e conhecê-lo, a gente vai pegar esse interesse do adulto e buscar o consentimento do adolescente e do pré-adolescente. Falando que encontramos uma pessoa, que ela está muito interessada em conhecê-lo, e propõe o encontro”, explica.
Em 2015, o Juizado da Infância e da Juventude do RS emitiu 889 sentenças de adoção. Até o final do mês de outubro deste ano, já tinham sido emitidas 730 sentença. Segundo dados da última quarta-feira (16), 598 crianças aguardavam adoção no RS, cerca de 12% das 4.860 habilitadas em todo o Brasil.

fuente: http://www.redebrasilatual.com.br

martes, 29 de noviembre de 2016

10 coisas que o convívio com crianças especiais ensinam a todos

10 coisas que o convívio com crianças especiais ensinam a todos

Ninguém nasce sabendo, por isso a educação tem um grande peso nessa evolução. Por exemplo, quando uma criança que não possui necessidades especiais encontra uma criança que possui, ela claramente irá notar alguma diferença. Cabe aos pais o papel de formar cidadãos que incluam e aceitam tais diferenças.
Separamos aqui 10 coisas que o convívio com crianças especiais podem ensinar a todas as crianças:
1 – Aprender a aceitar as diferenças do próximo, o que ajudará a desconstruir preconceitos.
2 – Exercitar a empatia. Aprender a se colocar no lugar do amigo que possui necessidades diferentes.

3 – Entender que a comunicação vai além do falar: também é feita de gestos, olhares e até silêncio.
4 – Enxergar as crianças especiais como vitoriosas e não vítimas.
5 – Ver que as dificuldades existem, mas podemos ultrapassá-las.
6 – Aprender que devemos ajudar uns aos outros.
7 – Flexibilidade: a criança passa a entender que não existe só um jeito de brincar, de desenhar, de ser.
8 – Vencer suas próprias limitações.
9 – Dar valor às coisas simples.
10 – Entender que nem todo mundo sabe o que fazer o tempo todo, mas que podemos sempre aprender.

domingo, 27 de noviembre de 2016

LA VIDA ES LA ORACIÓN Y LA ORACIÓN ES LA VIDA


JESÚS, ENSÉÑANOS COMO ORAR.

LA VIDA ES LA ORACIÓN Y LA ORACIÓN ES LA

 VIDA

Lucas fue un médico que con precisión quirúrgica realizó esmerada investigación sobre la vida de Jesús ordenando el relato cronológicamente.

El relato histórico, conforme constatado por él, es coherente, solido e incontestable.

Tenemos indicadores de que Lucas fue cuidadoso en su labor investigativa. Utilizando vocablos específicos para describir los hechos, la realidad vivida, presenciada por innúmeros testigos respecto a la vida, muerte y resurrección de Jesús.

Las “cosas que se han cumplido entre nosotros”,tal y como nos las transmitieron los que desde el principio”, “testigos presenciales”…




Pero, no podemos ignorar que el significado de la palabra está situado hoy día en el contexto donde todo es volátil, transitorio. Según Zygmunt Bauman, donde cualquier idea de felicidad termina en una tienda.

Pero, para aquella gente de aquel tiempo la triple “W”, la Word Wide Web, la Red de Alcance Mundial, la base receptora que catapultaba los contenidos adensados hasta entonces eran ellos mismos.

Cada cual era un servidor de la palabra. Ésa es la designación que Lucas utiliza para los testigos oculares – “servidores de la palabra”.

Aquellos que con sus propios ojos habían visto la Palabra Viva, el Verbo Encarnado entre los hombres; mujeres y hombres que con sus propias manos habían apalpado la debilidad de Dios entre la gente, lleno de Gracia y de Verdad.

Aquellas personas, ricos y pobres, sabios e ignorantes, independiente de la nacionalidad, pero cuyos oídos y cuyo entendimiento no podían más negar la fuerza de las palabras vivas que los llenó de consistencia.

La Palabra Viva los hizo competentes para cruzar el mundo, la existencia sin asombro, sin miedo para dar testimonio de la Luz.

Salieron de la caverna, en la cual habitaban muchas sombras, para la Luz y, para la caverna no quisieron más regresar.

Aunque eso implicara en la muerte, puesto que para ellos, los que habían entregado el existir en los brazos de la Vida, ya ni siquiera la muerte los podría detener – LA MUERTE FUE VENCIDA EN LA CRUZ DE CRISTO ANTES DE LA FUNDACIÓN DEL MUNDO.

Ahora, si llegaste hasta aquí conmigo, quizás tengas ganas de preguntarme:

Si querías escribir sobre oración, por cuál motivo empezaste describiendo cosas relacionadas con el significado histórico, existencial, personal y comunitario de la palabra empezando por lo descrito respecto a Lucas?

Muy simple!

El libro de Lucas en el capítulo 11 él describe una situación bastante interesante entre Jesús y los discípulos.

Un día, Jesús fue a cierto lugar para orar. Cuando terminó, uno de sus discípulos se acercó y le pidió:

“—Señor, enséñanos a orar, así como Juan el Bautista enseñó a sus seguidores”.
Era necesario que cada maestro tuviera su propia oración, ya que la oración debería traer consigo la síntesis de toda su enseñanza.

Cuando Jesús los enseña como orar básicamente les está diciendo que no existe oración sin vida, ni vida sin oración. La vida es la oración y la oración es la vida.

Es una relación dialéctica. Se retroalimenta. Eso hace posible cumplir con lo que Pablo más adelante expresaría como un “orar sin cesar”.

Lo que pasa es que nosotros trabajamos con categorías de “alfabetizados disfuncionales”. La mayoría lee sin entender lo que lee.

Sabemos leer, pero la mayoría mismo diciendo que cree en Jesús, NO le da la razón al Evangelio.

Los alfabetizados disfuncionales, en ese sentido, son aquellos que leen e interpretan las Escrituras teniendo como Hermenéutica la lógica aristotélica, ignorando que Jesús es la única llave interpretativa que nos posibilita entender plenamente el significado de todas las cosas.

Jesús es la Palabra Viva!

Si somos discípulos de Jesús, hay que poner la mirada en Él porque en Él “palabra” es Palabra Viva, conforme la descripción de Juan. Es algo no resumido a la cosa escrita, sino a los modos de Jesús.
Jesús es el modelo. Elias y Moisés silencian perante Él.


Jesús nos enseña que orar bien es aprender a ser solidario con los temas del Cielo en la Tierra.
“Padre,
santificado sea tu nombre.
Venga tu reino.
Orar/Vivir/Vivir/Orar conforme Jesús enseñó no es anarquismo, pero algo profundamente subversivo.

El contexto en el cual el reino ha de manifestarse es en la vida.

No en cosas de apariencia de poder conforme el significado de poder humano, sino conforme a la enseñanza de Jesús.
Pone al menor como el más importante.
Es posible de la debilidad sacar fortaleza.
Para encontrar la vida, antes es necesario estar dispuesto perderla.
Gana el que está abierto a la pierda como posibilidad real, cuyos valores hallados en el corazón no están hechas de cosas corruptibles, sino de lo incorruptible para la vida.

Orar conforme Jesús es negar a si mismo todos los días.

Es tener el corazón pacificado, sabiendo que sin Él nada somos.
Es saber que estando en Él y Él en nosotros no hay otra forma de orar sino como decisión de amar, perdonar todos los días, siendo entrenados en la paciencia, conforme el espíritu del Evangelio.
Orar conforme Jesús es ser proactivos, propositivos en la vida: “Traten a los demás tal y como quieren que ellos los traten a ustedes”.
Danos cada día nuestro pan cotidiano.
Perdónanos nuestros pecados,
    porque también nosotros perdonamos a todos los que nos ofenden. No nos dejes caer en la
tentación del Maligno, pero líbranos del mal”

Basta observar en la oración modelo los verbos que indican acción consciente como cosa de todos los días.

Orar es ejercicio de vida! No es de nuestra naturaleza el ser así.

Quizás por eso nos resulte más fácil hacer conforme el modelo de los fariseos y saduceos que se dedicaban mucho más a la cuestión estética de la forma, del culto al status que esperaban recibir al orar en las plazas para ser vistos, admirados por todos.
Cosas tales que Jesús criticó públicamente. Las advertencias son amplias, objetivas y muy claras, conforme registra el evangelio de Mateo en el capítulo 6:
Cuando ores NO seas como los hipócritas; porque ellos aman el orar en pie en las sinagogas y en las esquinas de las calles para ser vistos de los hombres”.

Y orando NO usen de vanas repeticiones como si por mucho palabrerío pudieran ser escuchados”
“Guardaos de hacer vuestra justicia delante de los hombres, para ser vistos de ellos”
Cuando, pues, des limosna, no hagas tocar trompeta delante de ti, como hacen los hipócritas en las sinagogas y en las calles, para ser alabados por los hombres

Muy frecuentemente Jesús se apartaba de todos, buscaba la quietud de un lugar desierto para orar.

Jesús nunca prohibió nadie de orar utilizando la sonoridad de las palabras que brotan en el suelo fértil de un corazón grato.


Pero Jesús advirtió: cuando orares, entra en tu lugar secreto y en secreto ora a tu Padre.

Porque la oración de hipócritas religiosos no pasan el techo de su propia hipocresía.
Pero la oración hecha por un corazón lleno de gratitud, que intercede por todos indistintamente, encuentra resonancia en la vida.

Cariños!

Ozeias Bitencourt
Florida, Uruguay, 27 de noviembre de 2016. Domingo después de la tormenta.






martes, 8 de noviembre de 2016